quinta-feira, 25 de junho de 2009

CHEGA DE SAUDADE (mas sem ela não há paz...)



Nossa... Essa semana tenho sentido muitas saudades.... Sei lá... Tem gente que chama de nostalgia... Eu prefiro chamar só de saudade... Dá um nó na garganta, uma vontade de reviver alguns momentos... Ai, ai... que saudade que eu sinto... Que saudade...
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SINTO MUITO
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Sinto saudade do seu beijo
E do seu olhar infantil
Daquela menininha sutil
Que despertou meu desejo
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Sinto saudade da fragilidade
Que inspirava sua respiração
Sinto aqui dentro do meu coração
Seu sorriso que faz minha felicidade
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Sinto muito, meu amor...
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terça-feira, 16 de junho de 2009

HERESIA É UM AMOR SEM POESIA...



Bem... Mais uma poesia recém-nascida... O amor é realmente uma dádiva... E o melhor do sofrimento é sobreviver a ele... A gente amadurece, mas o coração não endurece... E continua amando... Hasta luego...mío amor...
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DISTÂNCIA
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Tão forte e tão desumana
É a dor de se sentir sozinho
Se, um dia, houve amor e carinho
Já que o coração não se engana
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É solitário pra quem ama
E mais tortuoso o caminho
Quando não se vive um pouquinho
A paixão que, então, nos inflama
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Não lembro, porém, desde a infância
Viver tão imenso sofrer
Pois nunca superei a ânsia
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E, nem sequer, pude esquecer
A dor dessa enorme distância
Do amor que eu não pude viver
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terça-feira, 9 de junho de 2009

EMA, EMA, EMA, CADA UM COM SEUS POEMAS...



Olha... Num vou mais ficar inventando novidades pra postar alguma coisa aqui, não... Fica sem graça... meio forçado... Então, quando tiver novidade eu venho e falo... Quando não tiver eu publico só uma poesia ou então uma letra de música... É bem mais natural... e eu prefiro... Até porque isso aqui é um blog, não um diário... Então tá aqui mais uma poesia... See you...
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OH, MEU SENHOR
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Oh, Meu Senhor
Alivia essa dor que não posso aguentar
Eu não tenho mais tempo, não tenho lugar
E não sei, no futuro, o que vou encontrar
Meu amor foi embora, não quer mais voltar
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Oh, Meu Senhor
A lembrança é sofrida, mas quero lembrar
Não entendo o que existe de errado em amar
Um amor que é tão grande não pode acabar
E não pode viver, para sempre, o penar
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domingo, 7 de junho de 2009

A TODO VAPOR...



E as gravações seguem de vento em popa a todo vapor... Apesar de trabalhoso, tô gostando muito de fazê-las... O resultado tem me agradado muito... Tirando pequenas interferências de uma radiozinha teimosa, que insiste em aparecer em toda gravação (e tem me dado mais trabalho do que eu pensei...) o resultado está além das expectativas... Não tem a qualidade de um estúdio profissional, mas pra quem está fazendo gravações caseiras com um equipamento relativamente precário, já tá de ótimo tamanho... Logo, logo acho que poderei postá-las na página da trama pra quem quiser ouvir... Por enquanto, mais uma poesia (só pra não perder o costume...). So long, farewell...
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SONETO DO IMENSO AMOR FUGIDIO
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Nessa vida não me falta a não ser o amor
Amor que, há tanto tempo, se esconde de mim
E que, por fugidio, me faz sofrer assim
Porém, que não guardou, jamais, ódio ou rancor
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Também não permitiu que eu tivesse o pudor
De esconder sentimentos. Não me fez afim
Aos valores pequenos. E foi-me estopim
Por nunca amar sem uma lágrima de dor
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Quisera eu nunca ter amado como amei
E, tampouco, o retorno do amor desejado
Não vivesse os momentos que tanto sonhei
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Sendo, em vão sacrifício, por ele anulado
Esse amor sem limites pelo qual chorei
Mas como, então, sabê-lo sem ter me entregado?
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(Bem... Apesar do que possa parecer, eu viveria tudo de novo...sempre...)