domingo, 7 de junho de 2009

A TODO VAPOR...



E as gravações seguem de vento em popa a todo vapor... Apesar de trabalhoso, tô gostando muito de fazê-las... O resultado tem me agradado muito... Tirando pequenas interferências de uma radiozinha teimosa, que insiste em aparecer em toda gravação (e tem me dado mais trabalho do que eu pensei...) o resultado está além das expectativas... Não tem a qualidade de um estúdio profissional, mas pra quem está fazendo gravações caseiras com um equipamento relativamente precário, já tá de ótimo tamanho... Logo, logo acho que poderei postá-las na página da trama pra quem quiser ouvir... Por enquanto, mais uma poesia (só pra não perder o costume...). So long, farewell...
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SONETO DO IMENSO AMOR FUGIDIO
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Nessa vida não me falta a não ser o amor
Amor que, há tanto tempo, se esconde de mim
E que, por fugidio, me faz sofrer assim
Porém, que não guardou, jamais, ódio ou rancor
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Também não permitiu que eu tivesse o pudor
De esconder sentimentos. Não me fez afim
Aos valores pequenos. E foi-me estopim
Por nunca amar sem uma lágrima de dor
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Quisera eu nunca ter amado como amei
E, tampouco, o retorno do amor desejado
Não vivesse os momentos que tanto sonhei
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Sendo, em vão sacrifício, por ele anulado
Esse amor sem limites pelo qual chorei
Mas como, então, sabê-lo sem ter me entregado?
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(Bem... Apesar do que possa parecer, eu viveria tudo de novo...sempre...)

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